Identificação
Título

Sérgio de Oliveira Cabral Santos (Corredor de Monumentos Praça do Sol Poente)

Categoria

Escultura Pública

Subcategoria

Busto

Temporalidade da Obra

Perene

Datação
Data de Execução/Inauguração

17/04/2008

Justificação da data

informe da Prefeitura de Colatina

Autoria/Execução
Autoria

Nilson Camizão

Execução

Próprio artista

Localização
Endereço

Praça Sol Poente

Bairro

Esplanada

Município

Colatina

CEP

29702-640

Espaço de Implementação

Praça Sol Poente

Link para Google Maps

https://www.google.com.br/maps/@-19.5373019,-40.6351012,3a,17.2y,98.77h,86.94t/data=!3m6!1e1!3m4!1sIWIVtP2DIZRj7II1rD51xA!2e0!7i16384!8i8192?entry=ttu

Coordenadas Geográficas

Latitude: 19.5373019
Longitude: 40.6351012

Descrição física
Material

Mármore sintético

Técnica

Fundição

Assinatura

Não identificada

Placa/Inscrições
Sim
Transcrição
"Projeto corredor cultural
homenagem ao escritor Sérgio Cabral

"Sonho com um Brasil justo, mas, de preferência, com o vasco vencendo."

Prefeio Municipal - João Guerino Balestrassi
Vice-Prefeito - Leonardo Deptulski
Superintendente de Cultura - Dimas depulski
Descrição da obra
Temática

Poetas Brasileiros

Descrição Formal

O corredor cultural nasceu da proposta gerenciada pela operadora ‘Tim: Grandes Escritores Brasileiros', um projeto que viajava o Brasil todo. Neste caso, o projeto contemplou o Município de Colatina para apresentação de grandes nomes da literatura e da arte. Por se tratar de um projeto cultural de incentivo à leitura, pensou-se inicialmente em criar um corredor de bustos para homenagear os escritores vivos. “A planta emérita dos bustos contempla nas observações que a obra se compõe de escultura, embora sejam tipos retratos”, define a plástica da obra o artista Nilson Camizão, em conversa com a pesquisadora.
O artista ressalta que o motivo que lhe atraiu para a participação e produção desta obra foi a ideia de conceber um corredor cultural de escritores vivos, como composição única até então no país. ‘A obra ‘Corredor Cultural’ é composta por sete bustos, um marco para a Cidade que na ocasião explorava este projeto de propagação da leitura e da cultura.’ O artista informou que aceitou a proposta com intuito de contribuir com a Arte na cidade. ‘Uma ação de retribuição e agradecimento pelos seus filhos que nasceram aqui.’ Nilson ressalta que na época fez um contrato com a prefeitura de mensalidades para prestação de serviços, um valor simbólico em relação ao valor real da escultura. Nilson relata que ficou insatisfeito com a desvalorização da obra, mas que a produziu pelo fato do corredor favorecer culturalmente a cidade, que a fez contribuir para o fortalecimento e propagação cultural.
Nilo Camizão reforça que sua satisfação se dá pelo fato de ter retratado o busto do artista Filogônio em vida, ‘uma felicidade saber que ele andava pela cidade, imaginar que este pintor/ escritor poderia passar pelo corredor, e se auto identificar, reconhecer e sentir homenageado, valorizado e representado como o um artista que fez a diferença cultural na cidade, com pinturas reconhecidas’. Saber disso para Camizão é muito bom. Ele cita ainda o grande escritor Affonso Romano de Sant ́Anna, escreveu e publicou o livro ‘Desconstruindo Duchamp’ ‘importantíssimo para a História da Arte no Brasil, todos os estudiosos de arte já o leram’.
Fala ainda sobre Marina Colasanti que é uma grande artista, pintora, ilustradora. Ziraldo um personagem respeitado e reconhecido internacionalmente por suas incríveis histórias e feitos publicados. Zuenir Ventura, Inácio Loyola de Brandão escritor, diretor da revista ‘Planeta’ dos anos 70, que hoje é colunista do jornal O Estado de S. Paulo. ‘A obra em seu conjunto retrata figuras muito importantes para a arte.’ Ressalta.
Nilo relembra que a ideia principal do corredor cultural era fazer réplicas das peças em bronze que seriam fundidas por ele para compor uma exposição itinerante que percorrerá as cidades residenciais dos artistas iniciando por Vitória, passando pelo Rio e por fim São Paulo.
O artista relembra que na época a secretaria de cultura resolveu inaugurar alguns bustos sem avisar, o que deixou Ziraldo chateado, tendo na ocasião o escritor ligado e externar sua insatisfação, uma vez que poderiam ter reunido todos os artistas retratados para a inauguração que seria um evento cultural memorável. Outro escritor chateado com a inauguração antecipada foi Afonso Santana, que teve uma reação não muito boa, comungava da ideia de reunir todos os retratados para a ocasião. O artista Nilo Camizão enfatizou que todos os retratados são pessoas de grande importância para a Cultura e Literatura Brasileira e que não consegue entender o fato de que Colatina perdeu este momento de grande importância. Mas que apesar da política, é de suma importância o investimento em Arte Urbana para instalação de obras em praça pública e espaços geográficos urbanos. Sendo um dever do Estado incentivar artistas a propagar sua Arte, promovendo esteticamente locais de intervenção na cidade como tem no Rio e São Paulo, sendo carente aqui no Estado investimentos que promovam monumentos como este, que é de grande importância cultural e artística para o interior e a sede do Estado.
Nilson Camizão fala que esta obra é fruto de uma proposta que pretendia fazer. Ele narra que em seu projeto inicial pretendia fazer um corredor cultural partindo de Linhares, Colatina, São Roque, Santa Tereza, Vitória e Guarapari, finalizando com o lançamento do livro ‘Corredor Cultural”. Retrata ainda a infeliz cena cujo ex prefeito Sérgio Meneguelli, ‘ao ter que remover as obras de local, não teve zelo para recuperar as peças que foram jogadas no chão e emendadas com cimento, sem nenhum cuidado para contratar profissionais especializados para realizar a remoção e restauração das peças, demonstrando com esta atitude pouco caso com a obra.’ Por fim, Camizão informou que o processo de fabricação foi bem acelerado, o que prejudicou a finalização idealizada pelo artista. Ele conta que produziu as sete obras entre cinco e seis meses, que a ideia original era ambiciosa, já que seria composta por 40 bustos e a pressa demonstrada pela equipe da época o fez abandonar o projeto inicial, concluindo então o corredor com os sete bustos que atualmente encontram-se instalados na praça Sol Poente, mas que para ele de maneira geral a cidade ganhou muito com esta obra.

Escritores Homenageados em vida:
-Sérgio Cabral- jornalista e político brasileiro
-Ziraldo- criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil
-Marina Calassanti- autora publicou mais de 70 obras para crianças e adultos
-Zuenir Ventura- é um jornalista e escritor brasileiro.
-Ignacio de Loyola Brandão- um contista, romancista, jornalista brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras.
-Filogônio Barbosa Aguiar- artista plástico, poeta, diretor de teatro e escritor
-Affonso Romanao de Sant'Anna escritor e poeta brasileiro.
A obra hoje é apreciada pelos transeuntes que transitam pela praça Sol Poente, os quais conseguem contemplar e identificar cada artista representado pelo busto no corredor.
O Técnico e Coordenador Musical da Secretaria de Cultura Sr. Efraim Maia Chaves, informou que a obra foi inaugurada no pleito do prefeito Guerino Balestrassi. Que originalmente a obra teria continuidade, mas que devido a mudança de governo da época teve que ser interrompida, mas que a mesma é de grande importância para a Cidade.’

Fontes: -Biblioteca Pública Municipal de Colatina;
-Secretaria Municipal de Cultura de Colatina;
-Informações cedidas pelo escultor Nilson Camizão , Efraim Maia Chaves, Jornalista Nilo Tardin.
http://www.escultornilsoncamizao.com/
https://diariodigitalcapixaba.com.br/noticia/1398/gigantes-da-literatura-e-das-artes-tombam-pela-maos-da-prefeitura-de-colatina

Coordenação – Prof. Drº Aparecido José Cirillo
Fotografias – Eloiza Comério e Nilo Tardin.

Dados Histórico

Nascido no bairro de Cascadura, no Rio de Janeiro, foi criado em Cavalcante. Órfão de pai desde os quatro anos de idade, começou sua carreira em 1957 como repórter policial do Diário da Noite, jornal vespertino dos Diários Associados. Em 1969, já como editor político do Última Hora, juntou-se a Jaguar e Tarso de Castro para a criação d'O Pasquim. Durante a Ditadura, foi temporariamente preso por seu ativismo neste jornal.

Trabalhou como produtor musical entre 1973 e 1981. Como compositor, foi parceiro de Rildo Hora, escrevendo as letras de Janelas Azuis, Visgo de Jaca, Velha-Guarda da Portela e Os Meninos da Mangueira, entre outras.

Foi também vereador da cidade do Rio por três legislaturas, entre 1983 e 1993. Neste mesmo ano foi indicado[6] para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Município, cargo que ocupou até maio de 2007, quando se aposentou compulsoriamente ao completar 70 anos de idade

Carioca legítimo teve uma grande ligação com as escolas de samba a partir do início da década de 60 quando começou a cobrir para os meios de comunicação que trabalhava o desfile no centro da cidade. Na TV Globo integrou o júri especializado, que dava notas para a apresentação das escolas de samba, desde a década de 70. Com muita rigidez e conhecimento era considerado o jurado mais severo, guardando a nota máxima apenas para uma apresentação antológica. Julgou no início Mestre sala e porta bandeira e comissão de frente e depois samba-enredo. Trabalhou como comentarista de carnaval também na TVE, em 1980, e na TV Manchete, em 1984, 1987, 1989 e 1990.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Cabral

Regime de Propriedade
Propriedade

Pública

Aquisição

Encomenda

Tipo de Proteção

Municipal / individual

Estado de Conservação
Estado de Conservação

Pouco alterado

Comentários/Observações

A praça foi remodelada e os bustos movidos e organizados em local diferente da inauguração, mas presentes no mesmo local.

Data da avaliação

maio 2022

Estado de Preservação
Preservação

Pouco alterado

Registro Fotográfico
Autoria

Eloiza Comério e Nilo Tardin.

Título – titulo-20 – Sérgio de Oliveira Cabral Santos (Corredor de Monumentos Praça do Sol Poente)
Descrição – descricao-20 – Busto de Sergio Cabral ( 1937), poeta nascido no Rio de Janeiro. Busto em concreto com pedestal em alvenaria. Autoria: Nilson Camizão
1.1 Título da Obra – 1-1-titulo-da-obra – Sérgio de Oliveira Cabral Santos (Corredor de Monumentos Praça do Sol Poente)
1.2 Outras Denominações – 1-2-outras-denominacoes –
1.3 Categoria – 1-3-categoria – Escultura Pública
1.4 Subcategoria – 1-4-subcategoria – Busto
1.5 Tipologia – 1-5-tipologia –
1.6 Natureza – 1-6-natureza –
1.7 Temporalidade da Obra – 1-7-temporalidade-da-obra – Perene
2.1 Data de Execução / Inauguração – 2-1-data-de-execucao-inauguracao – 17/04/2008
2.2 Justificação da Data – 2-2-justificacao-da-data – informe da Prefeitura de Colatina
3.1 Autoria – 3-1-autoria – Nilson Camizão
3.2 Ofício – 3-2-oficio –
3.3 Execução – 3-3-execucao – Próprio artista
3.4 Colaboração – 3-4-colaboracao –
3.5 Mini-biografia – 3-5-mini-biografia –
4.1 Endereço – 4-1-endereco – Praça Sol Poente
4.2 Bairro – 4-2-bairro – Esplanada
4.3 Município – 4-3-municipio – Colatina
4.4 CEP – 4-4-cep – 29702-640
4.5 Espaço de Implementação – 4-5-espaco-de-implementacao – Praça Sol Poente
4.6 Link do Google Maps – 4-6-link-do-google-maps – https://www.google.com.br/maps/@-19.5373019,-40.6351012,3a,17.2y,98.77h,86.94t/data=!3m6!1e1!3m4!1sIWIVtP2DIZRj7II1rD51xA!2e0!7i16384!8i8192?entry=ttu
4.7.1 Coordenadas Geográficas – Latitude – 4-7-1-coordenadas-geograficas-latitude – 19.5373019
4.7.2 Coordenadas Geográficas – Longitude – 4-7-2-coordenadas-geograficas-longitude – 40.6351012
5.1 Material – 5-1-material – Mármore sintético
5.2 Técnica – 5-2-tecnica – Fundição
5.3 Dimensões – 5-3-dimensoes –
5.4 Outras Dimensões – 5-4-outras-dimensoes –
5.5 Escala – 5-5-assinatura – Pequena (até 60 cm)
5.6 Assinatura – 5-6-assinatura – Não identificada
5.7 Placa/Inscrições – 5-7-placa-inscricoes – Sim
5.8 Transcrição – 5-8-transcricao – "Projeto corredor cultural homenagem ao escritor Sérgio Cabral "Sonho com um Brasil justo, mas, de preferência, com o vasco vencendo." Prefeio Municipal - João Guerino Balestrassi Vice-Prefeito - Leonardo Deptulski Superintendente de Cultura - Dimas depulski
6.1 Temática – 6-1-tematica – Poetas Brasileiros
6.2 Descrição Formal – 6-2-descricao-formal – O corredor cultural nasceu da proposta gerenciada pela operadora ‘Tim: Grandes Escritores Brasileiros', um projeto que viajava o Brasil todo. Neste caso, o projeto contemplou o Município de Colatina para apresentação de grandes nomes da literatura e da arte. Por se tratar de um projeto cultural de incentivo à leitura, pensou-se inicialmente em criar um corredor de bustos para homenagear os escritores vivos. “A planta emérita dos bustos contempla nas observações que a obra se compõe de escultura, embora sejam tipos retratos”, define a plástica da obra o artista Nilson Camizão, em conversa com a pesquisadora. O artista ressalta que o motivo que lhe atraiu para a participação e produção desta obra foi a ideia de conceber um corredor cultural de escritores vivos, como composição única até então no país. ‘A obra ‘Corredor Cultural’ é composta por sete bustos, um marco para a Cidade que na ocasião explorava este projeto de propagação da leitura e da cultura.’ O artista informou que aceitou a proposta com intuito de contribuir com a Arte na cidade. ‘Uma ação de retribuição e agradecimento pelos seus filhos que nasceram aqui.’ Nilson ressalta que na época fez um contrato com a prefeitura de mensalidades para prestação de serviços, um valor simbólico em relação ao valor real da escultura. Nilson relata que ficou insatisfeito com a desvalorização da obra, mas que a produziu pelo fato do corredor favorecer culturalmente a cidade, que a fez contribuir para o fortalecimento e propagação cultural. Nilo Camizão reforça que sua satisfação se dá pelo fato de ter retratado o busto do artista Filogônio em vida, ‘uma felicidade saber que ele andava pela cidade, imaginar que este pintor/ escritor poderia passar pelo corredor, e se auto identificar, reconhecer e sentir homenageado, valorizado e representado como o um artista que fez a diferença cultural na cidade, com pinturas reconhecidas’. Saber disso para Camizão é muito bom. Ele cita ainda o grande escritor Affonso Romano de Sant ́Anna, escreveu e publicou o livro ‘Desconstruindo Duchamp’ ‘importantíssimo para a História da Arte no Brasil, todos os estudiosos de arte já o leram’. Fala ainda sobre Marina Colasanti que é uma grande artista, pintora, ilustradora. Ziraldo um personagem respeitado e reconhecido internacionalmente por suas incríveis histórias e feitos publicados. Zuenir Ventura, Inácio Loyola de Brandão escritor, diretor da revista ‘Planeta’ dos anos 70, que hoje é colunista do jornal O Estado de S. Paulo. ‘A obra em seu conjunto retrata figuras muito importantes para a arte.’ Ressalta. Nilo relembra que a ideia principal do corredor cultural era fazer réplicas das peças em bronze que seriam fundidas por ele para compor uma exposição itinerante que percorrerá as cidades residenciais dos artistas iniciando por Vitória, passando pelo Rio e por fim São Paulo. O artista relembra que na época a secretaria de cultura resolveu inaugurar alguns bustos sem avisar, o que deixou Ziraldo chateado, tendo na ocasião o escritor ligado e externar sua insatisfação, uma vez que poderiam ter reunido todos os artistas retratados para a inauguração que seria um evento cultural memorável. Outro escritor chateado com a inauguração antecipada foi Afonso Santana, que teve uma reação não muito boa, comungava da ideia de reunir todos os retratados para a ocasião. O artista Nilo Camizão enfatizou que todos os retratados são pessoas de grande importância para a Cultura e Literatura Brasileira e que não consegue entender o fato de que Colatina perdeu este momento de grande importância. Mas que apesar da política, é de suma importância o investimento em Arte Urbana para instalação de obras em praça pública e espaços geográficos urbanos. Sendo um dever do Estado incentivar artistas a propagar sua Arte, promovendo esteticamente locais de intervenção na cidade como tem no Rio e São Paulo, sendo carente aqui no Estado investimentos que promovam monumentos como este, que é de grande importância cultural e artística para o interior e a sede do Estado. Nilson Camizão fala que esta obra é fruto de uma proposta que pretendia fazer. Ele narra que em seu projeto inicial pretendia fazer um corredor cultural partindo de Linhares, Colatina, São Roque, Santa Tereza, Vitória e Guarapari, finalizando com o lançamento do livro ‘Corredor Cultural”. Retrata ainda a infeliz cena cujo ex prefeito Sérgio Meneguelli, ‘ao ter que remover as obras de local, não teve zelo para recuperar as peças que foram jogadas no chão e emendadas com cimento, sem nenhum cuidado para contratar profissionais especializados para realizar a remoção e restauração das peças, demonstrando com esta atitude pouco caso com a obra.’ Por fim, Camizão informou que o processo de fabricação foi bem acelerado, o que prejudicou a finalização idealizada pelo artista. Ele conta que produziu as sete obras entre cinco e seis meses, que a ideia original era ambiciosa, já que seria composta por 40 bustos e a pressa demonstrada pela equipe da época o fez abandonar o projeto inicial, concluindo então o corredor com os sete bustos que atualmente encontram-se instalados na praça Sol Poente, mas que para ele de maneira geral a cidade ganhou muito com esta obra. Escritores Homenageados em vida: -Sérgio Cabral- jornalista e político brasileiro -Ziraldo- criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil -Marina Calassanti- autora publicou mais de 70 obras para crianças e adultos -Zuenir Ventura- é um jornalista e escritor brasileiro. -Ignacio de Loyola Brandão- um contista, romancista, jornalista brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras. -Filogônio Barbosa Aguiar- artista plástico, poeta, diretor de teatro e escritor -Affonso Romanao de Sant'Anna escritor e poeta brasileiro. A obra hoje é apreciada pelos transeuntes que transitam pela praça Sol Poente, os quais conseguem contemplar e identificar cada artista representado pelo busto no corredor. O Técnico e Coordenador Musical da Secretaria de Cultura Sr. Efraim Maia Chaves, informou que a obra foi inaugurada no pleito do prefeito Guerino Balestrassi. Que originalmente a obra teria continuidade, mas que devido a mudança de governo da época teve que ser interrompida, mas que a mesma é de grande importância para a Cidade.’ Fontes: -Biblioteca Pública Municipal de Colatina; -Secretaria Municipal de Cultura de Colatina; -Informações cedidas pelo escultor Nilson Camizão , Efraim Maia Chaves, Jornalista Nilo Tardin. http://www.escultornilsoncamizao.com/ https://diariodigitalcapixaba.com.br/noticia/1398/gigantes-da-literatura-e-das-artes-tombam-pela-maos-da-prefeitura-de-colatina Coordenação – Prof. Drº Aparecido José Cirillo Fotografias – Eloiza Comério e Nilo Tardin.
6.3 Dados Históricos – 6-3-dados-historicos – Nascido no bairro de Cascadura, no Rio de Janeiro, foi criado em Cavalcante. Órfão de pai desde os quatro anos de idade, começou sua carreira em 1957 como repórter policial do Diário da Noite, jornal vespertino dos Diários Associados. Em 1969, já como editor político do Última Hora, juntou-se a Jaguar e Tarso de Castro para a criação d'O Pasquim. Durante a Ditadura, foi temporariamente preso por seu ativismo neste jornal. Trabalhou como produtor musical entre 1973 e 1981. Como compositor, foi parceiro de Rildo Hora, escrevendo as letras de Janelas Azuis, Visgo de Jaca, Velha-Guarda da Portela e Os Meninos da Mangueira, entre outras. Foi também vereador da cidade do Rio por três legislaturas, entre 1983 e 1993. Neste mesmo ano foi indicado[6] para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Município, cargo que ocupou até maio de 2007, quando se aposentou compulsoriamente ao completar 70 anos de idade Carioca legítimo teve uma grande ligação com as escolas de samba a partir do início da década de 60 quando começou a cobrir para os meios de comunicação que trabalhava o desfile no centro da cidade. Na TV Globo integrou o júri especializado, que dava notas para a apresentação das escolas de samba, desde a década de 70. Com muita rigidez e conhecimento era considerado o jurado mais severo, guardando a nota máxima apenas para uma apresentação antológica. Julgou no início Mestre sala e porta bandeira e comissão de frente e depois samba-enredo. Trabalhou como comentarista de carnaval também na TVE, em 1980, e na TV Manchete, em 1984, 1987, 1989 e 1990. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Cabral
7.1 Propriedade – 7-1-propriedade – Pública
7.2 Aquisição – 7-2-aquisicao – Encomenda
7.3 Nível de Proteção – 7-3-nivel-de-protecao – Municipal / individual
7.4 Tombamento – 7-4-tombamento –
8.1 Estado de conservação – 8-1-estado-de-conservacao – Pouco alterado
8.2 Comentários/Observações – 8-2-comentarios-observacoes – A praça foi remodelada e os bustos movidos e organizados em local diferente da inauguração, mas presentes no mesmo local.
8.3 Data da Avaliação – 8-3-data-da-avaliacao – maio 2022
9.1 Preservação – 9-1-preservacao – Pouco alterado
9.2 Intervenções de Conservação e Restauro realizadas na obra – 9-2-intervencoes-de-conservacao-e-restauro-realizadas-na-obra –
9.3 Profissional Responsável – 9-3-profissional-responsavel –
9.4 Data da Intervenção – 9-4-data-da-intervencao –
10.1 Autoria – 10-1-autoria – Eloiza Comério e Nilo Tardin.
10.2 Data do Registro – 10-2-data-do-registro –
10.3 Coleção – 10-3-colecao –
10.4 Inventário – 10-4-inventario –
11.1 Bibliográfica – 11-1-bibliografica –
11.2 Eletrônica – 11-2-eletronica – https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Cabral
  • Sérgio de Oliveira Cabral Santos (Corredor de Monumentos Praça do Sol Poente)

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8 de junho de 2022 por   

Anexos

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