Bateia – Ed. Global Tower
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Anexos
Miniatura
Título
Bateia - Ed. Global Tower
Descrição
Escultura em aço corten. Está ligada ao passado do artista, às memórias de infância do pai que foi garimpeiro por um tempo.
1.1 Título da Obra
Bateia - Ed. Global Tower
1.3 Categoria
Escultura Pública
1.7 Temporalidade da Obra
Perene
2.1 Data de Execução / Inauguração
2010
3.1 Autoria
Jose Carlos Vilar
3.3 Execução
Feita em uma Siderúrgica sob a orientação do artista
3.5 Mini-biografia
Natural do Espírito Santo, o artista José Carlos Vilar nasceu em Aribiri, Vila Velha, onde morou boa parte de sua vida. Interessou-se inicialmente pela escultura através do convívio com um artista popular de nome “professor Crepas”, que atuava nas obras pavonianas no bairro de Santo Antônio. Dado o interesse pela arte, graduou-se em Artes Plásticas em 1974, pela Universidade Federal do Espírito Santo. Já formado, ingressou na carreira didática e tornou-se professor da Universidade no ano de 1976, onde permaneceu até 2012.
Ao longo de toda sua vida artística, realizou diversas exposições individuais e coletivas, participou de cursos e seminários, coordenou semanas de arte, restaurou obras artísticas e executou diversas esculturas (seja por encomenda, ou não). Nos últimos anos, concentrou sua produção artística em obras monumentais destinadas aos espaços públicos. Hoje é um dos principais artistas capixabas na produção deste tipo de obra. Vilar segue um estilo próprio onde, prefere não se autointitular a nenhum estilo pré-definido. Suas obras, inclusive, não são nomeadas para que o expectador possa fazer sua própria interpretação delas. (1)
4.1 Endereço
R. Prof. Belmiro Siqueira
4.2 Bairro
Enseada do Suá
4.3 Município
Vitoria
4.5 Espaço de Implementação
Pátio do Edifício Global Tower
4.7.1 Coordenadas Geográficas – Latitude
20.3147403
4.7.2 Coordenadas Geográficas – Longitude
40.2937996
5.1 Material
Aço corten
5.2 Técnica
Solda com eletrodo revestido
5.6 Assinatura
Não identificada
5.7 Placa/Inscrições
Não
6.3 Dados Históricos
Escultura em aço construída a partir de referencias imaginativas de sua infância, quando visitava as margens do Rio Jucu. Suas esculturas se resumem em estudos plástico formais realizados impecavelmente em aço, onde é possível reconhecer formas que aludem às Bateias de garimpo de ouro. Seria como se, sua divagação imaginativa sobrevoasse sua própria memoria, desdobrando-se em esculturas minimalistas, cheias de sentidos da nossa própria realidade cultural. (2)
7.1 Propriedade
Pública
8.1 Estado de conservação
Bom
10.1 Autoria
Marcela Belo; José Cirillo
10.2 Data do Registro
Agosto 23
11.1 Bibliográfica
(1) CEDOC/LEENA/UFES