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Grafite em Vila Velha: a transgressão se faz “Presente”

Autor(es): Sérgio Ronaldo Skrypnik Michalovzkey

Dissertação
Esta pesquisa tem como tema central o grafite como uma das possíveis expressões urbanas na cidade de Vila Velha, região metropolitana de Vitória, no estado do Espírito Santo. A fim de entendê-lo na contemporaneidade, foi necessária breve abordagem histórica assim como o levantamento de teorias sobre o planejamento arquitetônico-urbanístico. Tais elementos auxiliaram no trânsito por conceitos - mundiais -, até aportar, por fim, na cidade de Vila Velha. Além disso, a busca histórica a partir da década de 1960 ilustra os dois principais polos do grafite: Europa, maio de 1968 e Estados Unidos e, em especial, sua incorporação como um dos tripés de sustentação do movimento Hip-Hop. Têm-se também a visualização de como este fenômeno global se reproduz no Brasil e especificamente em Vila Velha. O apoio em referências bibliográficas; teses; dissertações; sites e em caráter complementar - porém não de menor importância, entrevistas e conversas por e-mails realizadas com seus praticantes; em especial o grafiteiro Bertz, é relevante para o entendimento das ações dos grafiteiros e pichadores. O estudo reconhece-as e ilustra a amplitude da difusão da estética inerente ao grafite e à pichação, em ambientes e mídias diversos, com destaque para seu caráter transgressor e ao mesmo tempo elabora um de seus paradoxos: a realimentação do sistema de bens de consumo cultural que ora nega, ora viabiliza sua existência.

Palavras-chave: Grafite. Graffiti. Arte Urbana. Vila Velha/ES.

Publicação
Ano

2013

Idioma

Português

Instituição

Universidade Federal do Espírito Santo

Curso

Mestrado em Artes

Programa

Programa de Pós Graduação em Artes

Meio de divulgação

Impresso